segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Ao tempo...

Deixando as vuvuzelas para trás (onde é que elas já vão...) venho falar-vos agora de algo super giro: a minha Faculdade (é um politécnicozito, vá).

Não mencionarei o nome da escola para não ferir susceptibilidades, e por vergonha vá, mas principalmente porque me dá arrepios só de dizer o nome.

O que é que a minha escola tem de fantástico?

A começar pelos belos Serviços Académicos, ou secretaria numa linguagem mais brejeira da coisa, e a sua espectacular facilidade em resolver assuntos (senão vejam: para ir buscar um papel, preenche-lo e carimba-lo, tiramos uma senha... para pagarmos PELO PAPEL, tiramos outra, arriscando-nos a esperar durante mais 1 horinha. Coisa pouca.), e acabando nas festas loucas, há de tudo um pouco.

A última festa foi a Festa do Caloiro da bendita da nossa faculdade. Já não basta a Mega Festa do Caloiro que envolve toda a comunidade académica de todos os sitios e mais alguns, agora ainda há a festa da NOSSA faculdade, única e exclusivamente.

Para além de bebidas a 7 euros, temos a actuação da Tuna, que ora diz que somos um público fantástico, ora nos chama "cambada de bêbedos", uma banda excelente, ou seja, a única coisa que se aproveita naquela tristeza, que toca não mais que 20 minutos, e uma banda com duas ovelhas a cantar.

Para ajudar á festa, há sempre aquele palhaço com quem estivemos no ano anterior que anda por lá bêbedo que nem um cacho a sorrir para nós e a seduzir garotas á nossa frente.

Digamos que é a Noite Perfeita. Nunca me senti tão feliz.

Resumindo... eu não faço a minima ideia do porquê de escrever isto, mas estou com tanto sono que não tendo vontade de dormir tinha que executar algum tipo de coisa.

Mary